Na contramão do que insiste em afirmar a grande imprensa, num tipo de jornalismo que a um tempo desinforma e revela desfaçatez, são divulgados os números do novo IDHM, mecanismo que mede o desenvolvimento das cidades em termos de renda, escolaridade e expectativa de vida da população. O resultado é animador e faz justiça ao projeto de governo do Partido dos Trabalhadores, tão atacado por setores da sociedade, ávidos por desestabilizar a presidente Dilma Rousseff e impedir, a qualquer custo, sua reeleição no ano que vem. Vejamos.
Em 20 anos, dez dos quais sob a tutela do PT, os desníveis entre o índice de desenvolvimento humano mais alto e o mais baixo caiu de 0,577 para 0,444. A qualidade de vida, que em 1991 apontava uma situação muito abaixo de sofrível -- com 85,8% vivendo na quase absoluta miséria --, saltou para a impressionante posição de "alta" em 2010, com apenas 0,6% em situação indesejável. A aceleração do desenvolvimento econômico durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva é o fator determinante para tais resultados, conforme reconhecem, enfim, especialistas ouvidos pela Folha de S. Paulo.
Quanto à expectativa de vida do brasileiro hoje, pasmem, é considerada "muito alta", com índices comparáveis aos de países de primeiro mundo. Em termos de renda, então, os números em relação à totalidade dos municípios é excelente, embora a realidade da educação (área com maior avanço) permaneça com índice "médio". Mesmo assim, o percentual de crianças de 5 a 6 anos que frequentam a escola subiu de 37,3% para 91,1%, o que indica, para o desespero dos saudosistas, que estamos no caminho certo.
O Brasil do governo Lula (ou do PT, como queiram) é, portanto, muito diferente do que se empenham em divulgar a Rede Globo, a revista Veja e a própria Folha, de que extraio os números da presente coluna.
Enquanto isso, está na edição de hoje do referido jornal a notícia de que o "candidato" do combate a corrupção, Joaquim Barbosa, presidente do STF, terá que se defender do que já é um crime contra a Lei Orgânica da Magistratura: a criação de uma empresa, fictícia, em seu nome, com a finalidade de driblar o fisco na aquisição de um apartamento nos EUA. O dolo já é objeto de processo contra Barbosa, conforme afirma o representante da OAB no Conselho Nacional do Ministério Público, Almino Afonso. Nada como um dia atrás do outro, já dizia meu pai.
Em 20 anos, dez dos quais sob a tutela do PT, os desníveis entre o índice de desenvolvimento humano mais alto e o mais baixo caiu de 0,577 para 0,444. A qualidade de vida, que em 1991 apontava uma situação muito abaixo de sofrível -- com 85,8% vivendo na quase absoluta miséria --, saltou para a impressionante posição de "alta" em 2010, com apenas 0,6% em situação indesejável. A aceleração do desenvolvimento econômico durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva é o fator determinante para tais resultados, conforme reconhecem, enfim, especialistas ouvidos pela Folha de S. Paulo.
Quanto à expectativa de vida do brasileiro hoje, pasmem, é considerada "muito alta", com índices comparáveis aos de países de primeiro mundo. Em termos de renda, então, os números em relação à totalidade dos municípios é excelente, embora a realidade da educação (área com maior avanço) permaneça com índice "médio". Mesmo assim, o percentual de crianças de 5 a 6 anos que frequentam a escola subiu de 37,3% para 91,1%, o que indica, para o desespero dos saudosistas, que estamos no caminho certo.
O Brasil do governo Lula (ou do PT, como queiram) é, portanto, muito diferente do que se empenham em divulgar a Rede Globo, a revista Veja e a própria Folha, de que extraio os números da presente coluna.
Enquanto isso, está na edição de hoje do referido jornal a notícia de que o "candidato" do combate a corrupção, Joaquim Barbosa, presidente do STF, terá que se defender do que já é um crime contra a Lei Orgânica da Magistratura: a criação de uma empresa, fictícia, em seu nome, com a finalidade de driblar o fisco na aquisição de um apartamento nos EUA. O dolo já é objeto de processo contra Barbosa, conforme afirma o representante da OAB no Conselho Nacional do Ministério Público, Almino Afonso. Nada como um dia atrás do outro, já dizia meu pai.